terça-feira, 10 de novembro de 2009

Criarei um pseudônimo para escrever livros!

Não achava bonito ser só. Nem achava bonito cultivar paralelepípedos no peito, e muito menos fabricar noite todos os dias.
Eles estavam perdidos em um outro tempo.
Teve até uma vez que...
...
Melhor deixar pra lá.
Sustentados em alfinetes, nas pontas dos pés. Bonecos de pano, recheados de cidreira...
Teve um dia...
Não.
Começariam e recomeçariam sempre, em um infinito circular.
(E eu me repito e me declaro, explícitamente!)
Ah, as flores... as dores... e os amores!

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