Penso nos Maracujás. Discuto sobe a impossibilidade de contínua produção com qualidade versus a impossibilidade de se produzir algo de qualidade sem uma contínua produção. A prática exige riscos...
Lembro de outras manhãs, da fruta colhida do pé caído... Aquela imagem de felicidade que não acaba nem quando sol vai dormir: aí sim... hora de "violar" cantando um Mi e um Lá. Depois, com sorte, teria sede sufciente para secar o rio a conta gotas: de dois em dois litros...
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Faria um redemoinho de vento (digno de um Saci!) da sua saia.