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Ultimamente, estava preferindo o silêncio. Por isso não dizia mais nada, nem fazia mais desenhos.
Mas tinha finalmente se organizado... isso sim!
E se já não dizia nada, por outro lado, dobrava metais. E se já não fazia desenhos, por outro lado, picava folhas de jornal.
Fazia outros caminhos, provava novos pratos!
Percebia a clara linha entre o sonhar e o fazer. Entre o querer e o buscar...
Pensava ainda sobre o Tempo (agora), e o Medo. E também na prática da constância (ainda!), e da paciência, e na relação entre as duas.
A única coisa certa até agora: não podia ficar muda. Mesmo, sem querer dizer nada.
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