sexta-feira, 27 de março de 2009

Como a égua amarela, e o cruzeiro do Sul...

Estava sentado em uma outra cadeira, digitando outras teclas - o teclado, iluminado por uma luz verde. Nunca tinha antes pensando em iluminar o teclado?

A música também é nova. -Pai, não deixa eu te cansar, mas... me deixa te mostrar essa música aqui que é muito tri! Pai, e eu preciso compartilhar ela com alguém... Bah pai, essa mulher aqui também é muito massa...

Ela me lembra eles, pensei.

E eles... Eles me fazem pensar em faltas. Em faltas e buracos.

Mas também em fios, caminhos, estradas, estrofes, pontes vírgulas e viadutos!

Mas como eu ia dizendo: estou sentado cima de uma nova montanha, do último andar de um outro alto e último edifício. Esse outro, outro quarto... esse quarto já foi meu!

E nessa outra época, outra e última época, eu costumava ir beber vinho na cabeça da pista do aeroporto.

Mas isso foi em outra época... quase 10 anos atrás.

(Nossa!)

No fim, até que está sendo bom essa coisa de ter 40 anos. Quando jovem, vivia sonhando em finalmente usar uma gravata -um advogado de sucesso! - e casar.


(Puf! E ela, derepente, descobre de onde era a história da égua amarela! Há! Você está me dando pistas de vocêzinho?)

E é i n c r í v e l ! - pensava ele - pensar que o UNIVERSO tem mantido constantes diálogos consigo. 
Começavam a crer que estavam loucos!

quarta-feira, 18 de março de 2009

Odeio quem ri na primeira fala do ator só porque foi ver uma comédia...

domingo, 15 de março de 2009

Em tempo!

Errei ao não narrá-los a saga do "O que chamarei de um oito de paus..."
Foi assim:
"Quando eu estava bebendo água vi no chão do corredor ao lado do bebedor uma carta que era um oito e que eu não sabia qual era o nome do naipe dai eu coloquei no meu blog que o nome do naipe era paus.
Depois eu descobri que a carta era do meu colega e ele me disse que se ela fosse cor de rosa atras eu tinha que devolver pra ele mas que se ela nao fosse cor de rosa eu podia ficar com ela.
Daí eu olhei e vi que ela era cor de rosa.
Dai depois eu falei pra ele que eu ia ter que devolver a carta pra ele e dai ele disse pra mim não fica triste eu te dou a mesma carta de outra cor atras como azul ou preta por exemplo.
Entao eu pensei que era mesmo coisa de Deus quando acontece umas coisas estranhas e disse pra ele quando ele ia me dar a carta igual de cor diferente atras que eu preferia escolher uma no baralho.
(Eu pensava no onze, claro!)
Daí eu tirei o Coringa e ele disse que não ia me dar aquela e que era uma coisa muito estranha e perguntou se eu não tinha lido o dia do coringa e eu disse que não.
(E tirei outra!)
E era um valete de paus e dai eu aprendi o nome do naipe e dei um pulo e tive que contar toda a historia."

Errei também ao não citar aquela cena, quando o gurizinho tem que ir com a faquinha atras das raposas que estavam casando na chuva enquanto fazia sol. E dai como ele viu ele tinha que morrer e ele foi andando até o fim do arco íris porque era lá que moravam as raposas.








"Ele precisava estar pronto para a morte!"









Pois, é como digo sempre aos queridos amigos: É não perdendo que se ganha!
Rá!


...
-Um sentimento de compreensão que é indizível... 
-Indizível o sentimento, ou a compreensão?
-Os dois. Ao mesmo tempo.
...

Não sabe-se "como" nem  "o que", mas sabe-se que uma experiência foi vivida. Algo nos aconteceu, e já não somos mais os mesmos!
(Seria isso a "catarse"?)
O que acontece é que tenho sentido essa "coisa" muitas vezes essa semana.
Pressinto o inverno com a certeza de ter um bom número de remetentes guardados; os sonhos e planos se misturam.

(Estarei ficando louca?)

Choros de saudades, e sorrisos de encontro: Hilda Hilst já me acenou 3 vezes!

-Por favor... quando à vires, digas que mandei "lembranças" à Benjamim!


terça-feira, 10 de março de 2009

O que chamarei de um 8 de Paus, no chão do corredor, ao lado do bebedor.

-Sim, eu represento um papel, e não vejo problema nenhum nisso...!

Agora, sonho com Maremotos. Decerto é porque o dia é muito corrido - e eu conto cada minuto - que esqueço "onde estava mesmo indo? " ou "o que eu tenho que fazer agora?".

xxxxxxx

Pequeno poeminha, sem pretensão, que nasceu ao acaso.

EU
Tenho idéias o tempo todo. E mais: levo todas muito à sério!

TU
Que dança comigo
Que ri dos outros
Que Não existe
... tu...

ELE
Que gosta da minha saia
Que me decifra
Que se revela

NÓS
Estamos aqui, por todas essas... linhas?
(Lembre-se que não gosto mais de cadernos...)

...Voz!

ELES
Sentados 
e Lindos.

xxxxxxx

É do nada assim que surge...
O estar constantemente experimentando e assumindo seguros riscos, é que vicia nesse jogo de montar: corpo, tinta, nota.
-Mas ainda não li o jornal.
E não importa se hoje lembrei que odiar as pessoas é ruim (fui lembrada, aliás).
-Li, como o brilho realmente contagia!



segunda-feira, 9 de março de 2009

segunda-feira, 2 de março de 2009

E aquele caminhar (que já era vôo), 
Nem tão leve assim pousa.
É tijolo de seis furos, com "formigas neuronais" por toda parte...
Já é noite as 19h !
Percebo que o problema não é com o sol e sim, com o relógio.

Faço apostas, 
Aprimoro quem mais detesto (e é preciso eleger com muita precisão os inimigos!)
Cultivo meus defeitos,
crendo na capacidade infinita do ser humano em cometer erros aparentemente absurdos em um curto espaço de tempo.
Ah! E minto quando digo que engano.

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