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Era quinta feira. Ela, puro fragmento. Monta-desmonta-monta-desmonta. Vinha de momentos de muitas luzes, reconhecio o quanto era feliz por pertencer (de alguma forma) a aquilo tudo. Sentia-se ignorante, e feliz por contentar-se com pouco: tudo, tudo tocava tão profundo, mas tão profundo, que... bastava!
Sofria sim, pois não conseguia falar sobre o tempo, ou a chuva: era preciso sempre envolver as tripas.
Será mesmo?
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E, pergunta que não quer calar: Mas afinal... o que é a nossa memória?
Um comentário:
mico sagüi. Pitu-pitou.
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