Do cotidiano maleável, para a mão forte: devaneio de força e controle.
Dessa rebentação de bateres e tambores, luzinhas piscantes e muitas acrobacias!
(Eu disse que não ia falar de ti. E não falo mesmo porque me mantenho firme na idéia de que qualquer outro assunto é melhor!)
Como chocolates enquanto vou a pé até meu trabalho. No caminho árvores altas, e uma pracinha.
Como me impressionam os buracos que se formam bem embaixo dos balanços!
Tantos e tantos impulsos. Impulsos dos pés de crianças. Tantas imagens...
É gostoso como pimenta, andar perdida entre tantos destinatários invisíveis e imaginários.
Tem mais café?
Me serve outro sol, amanhã de manhã? Sim... porque esse aqui não tem ardido o suficiente pra nós dois.
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