Eu te regalo e me fresqueio,
com meu olho te como ao meio..."
Bom, daí eu ia pegar o primeiro avião barato que parecesse pela frente.
Daí, até chegar aquela morena, meio grega meio não, que se punha a me olhar.
A me olhar, e a me ver, ali, nuzinho, sem música nenhuma.
E ela soberana. Soberana e sozinha.
The song? Nanã, de um outro volume do mesmo de ontem.
Depois ganhou a rua e sumiu. Dela ficou o "oh", e o moreno aqui do lado, doido e eriçado também.
Dizem que enquanto esperava escrevia, e tinham podido ler algumas palavras: "corpos - nus- de jovens é que eu gosto."
Câmbio e desligo!
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