O embrulho, cuidadosamente deixado no chão sobre o tapetinho da porta, me lembra que é Natal.
"Só podem ter errado o endereço", pensei enquanto procurava o destinatário. Surpresa: ao invés de um nome, um buraco no pacote.
Procurando agora pelo remetente, encontro um nome familiar, e um desejo de felicidade.
"Sim... certamente erraram de endereço"!
Pelo buraco do pacote escorria teu carinho, enquanto eu devolvia o embrulho na agência dos correios.
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