domingo, 14 de dezembro de 2008

O Título é: uma canção!

Como em Joãozinho e Maria, e outros tantos contos de fada que já tinha lido, Ela.
Como luz, a chama de uma vela. Vela velha de esperança, dos tempos de Negrinho do Pastoreio.
A cada curva do velho corredor caracol (com paredes que bem poderiam) Ser de pedra, revestido dos mais diversos tipos de musgos... 
A cada curva e zunido sentia.
Como nas curvas em alta velocidade da estrada...

Indecifráfel... Vertigem!

Definitivamente não existem palavras suficientes para designar TODAS AS COISAS do mundo.
Eu finjo e existo nesse meu gesto minuto. 


"Passeava com dois amigos ao pôr-do-sol – o céu ficou de súbito vermelho-sangue – eu parei, exausto, e inclinei-me sobre a mureta– havia sangue e línguas de fogo sobre o azul escuro do fjord e sobre a cidade – os meus amigos continuaram, mas eu fiquei ali a tremer de ansiedade – e senti o grito infinito da Natureza."
Edvard Munch

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